A Saga de um UniRedentoriano: Do Noroeste do Rio à América do Norte
30/08/2019 07:55 - Atualizado em 30/08/2019 18:00
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De Santo Antônio de Pádua, passando por Itaperuna até chegar na América
Por Fabiano de Araujo Pinto - Engenheiro Civil, Weymouth, Massachusetts-USA
A convite do amigo Nino Bellieny, resolvi escrever sobre minha caminhada profissional nos Estados Unidos, onde estou há 1 ano e 4 meses.
Cheguei em abril de 2018, cheio de garra para aprender mais e partilhar conhecimentos. Nasci em Santo Antônio de Pádua-RJ, porém também tenho o titulo de Cidadão Itaperunense, cidade em que passei a viver em 2000.
Minha primeira formação foi Licenciatura Plena em Matemática na UFF. Em 2009, ingressei na Faculdade Redentor (hoje UniRedentor) e de aluno cheguei a professor em 2014 ficando até 2016.
A querida IES faz parte da minha história como o próprio lema afirma: “Formando amigos e profissionais”.
Fiz amizade com os outros professores, os alunos e os funcionários. À UniRed, devo a excelência da minha 2ª graduação.
Eu já tinha o visto para entrar nos EUA desde 2015, mas conversando com um amigo administrador de empresas daqui, surgiu o convite para ocupar uma vaga há algum tempo esperando por um profissional da minha área.
 A FUNÇÃO
 Meu trabalho consiste em fazer orçamentos para uma grande firma de insulation, o isolamento térmico/acústico das construções como casas e grandes prédios residenciais/comerciais.
Recebo os projetos das construtoras, arquitetos e engenheiros americanos e calculo o material a ser usado para o interior da construção ficar aconchegante termicamente, afinal onde estou, no estado de Massachusetts, ao norte do país,  é muito frio no inverno.
A menor temperatura chega a -30 °C em Celsius, já em Fahrenheit:-22 °F. Aliás, a diferença começa pelas unidades de medida e capacidade.
Eles usam Milha no lugar de Quilômetro (km) e, por conseguinte, milhas por hora no lugar de km/h, como Libra no lugar de Quilograma.
Nos projetos também tive que me adaptar:não se usa a medida por Metro(m), mas em polegadas e pés. Isso foi bom, assim aprendi  muito mais sobre a maravilhosa cultura norte-americana.  
Percebe-se um povo altamente patriota, não só pela bandeira americana desfraldada na maioria das casas, mas também por respeitarem a historia e as tradições.
Bom, isso será assunto para os próximos artigos em que terei prazer de contar como é a vida de imigrante nesse pais de primeiro mundo.
Abraços e valeu, UniRedentor, por tudo!
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FAP
 
 
 
 

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