Vitamina D3 ou D2?
- Atualizado em 23/06/2019 07:30
veja.abril.com
A vitamina D tem recebido atenção especial da comunidade científica a partir do início desta década. Tem sido publicados estudos que defendem a sua suplementação como fundamental à saúde óssea e metabólica, estando envolvida na produção de insulina, na função da tireóide e até na produção de hormônios sexuais.
Existem várias fontes naturais de vitamina D:  sardinha, atum, fígado, ovos, queijos amarelos, manteiga, iogurtes, óleo de fígado de bacalhau, cogumelos, etc.
No entanto, para se alcançar a ingestão de cerca de 15 mcg/dia com regularidade, a suplementação acaba sendo a forma mais eficaz nessa correria do dia-a-dia moderno.
Pois bem, mas existem formas diferentes de vitamina D: D2 ou ergocalciferol e D3 ou colecalciferol. Qual seria mais efetiva na suplementação?
Um estudo realizado no ano passado testou ambas as formas de suplementação e após 12 semanas avaliou os níveis no sangue do 25(OH) colecalciferol em 335 indivíduos de várias idades. 
A vitamina D3 se mostrou mais eficaz em aumentar as taxas sanguíneas de vitamina D em até 28%.
Seguimos sempre a linha clássica, que defende o uso de alimentos que supram nossas necessidades nutricionais. Mas um bom suplemento polivitamínico pode sim ter seu lugar.

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    Leonardo Gama

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