Mosquitos me "Mordam!"
- Atualizado em 08/04/2019 21:19
Por Etelvis Faria
Com dia e horário imprevisíveis, lá vai o "fumacê" passando pela rua. Morre o mosquito, talvez o passarinho...
Falam em erradicação, e eu tenho minhas dúvidas sobre isso, pois no final não sabemos quem morre de fato.
Contar os defuntos é coisa pra guerra, porém este é um número que dá prazer de contar. De raquetes elétricas em punho saímos pela casa, pipocos viram números e música, lá se vai uma dezena deles.
Se é praga ou vetor, irão classificar. Não adianta cuidar do seu quintal se o vizinho não cuidar do dele, o inimigo neste caso, se cria ao lado, e depois de criado viaja em nuvens em direção às nossas casas. 
Cabe a nós população fazer nossa parte, que talvez seja a maior de todas.
Claro, o poder público tem que atuar, mas o povo tem que se ativar.
Há indivíduos que após baleados (leia-se picados), como feridos de guerra passam semanas sobre uma cama, esta é a pior parte, e ninguém quer.
Familiares de Adilson Ribeiro, um dos mais famosos blogueiros de Itaperuna, estão entre as vítimas deste embate, o mosquito quer fama e talvez por estratégia deixou Adilson de fora no primeiro dia, agora o comunicador é mais uma baixa contabilizada.
Mosquitos sabemos, não mordem, apenas picam, mas a expressão que vem à mente é "me mordam", se não dermos um jeito nisso! Mas não! Neste caso prefiro os macacos.

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    Nino Bellieny

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