Foram 1.700 inscritos na prova deste ano que aconteceu no dia 30 de setembro.
Os atletas tiveram até oito horas para percorrer 1,9km de natação, 90km de ciclismo e 21,1km de corrida.
Se a competição é um desafio para os desportistas, tem sido também para a organização, que avisa: este pode ter ser o último Ironman 70.3 realizado na cidade.
Segundo a Unlimited Sports, responsável pelo Ironman no Brasil, a falta de incentivo nos âmbitos municipal e estadual vem obrigando a empresa a repensar sua realização aqui.
— Fazemos o Ironman em Florianópolis, Fortaleza e Maceió. O Rio de Janeiro é único local onde o poder público não nos dá apoio — lamenta Carlos Galvão, diretor geral da prova. — Tenho inscritos de 30 países, de mais de 19 estados brasileiros. Esses atletas vão ficar pelo menos cinco dias na cidade e trazem de três a quatro pessoas com eles. No ano passado, o impacto financeiro da prova para o Rio ficou entre R$ 15 milhões e R$ 17 milhões. Este ano, estimamos algo entre R$ 16 milhões e R$ 18 milhões.
A conferir, mas tomara que eles se acertem pois do contrário, além da receita, perderemos todos nós que curtimos este esporte assim como outros que acontecem no estado. Bons treinos!