Como será a ordem de votação neste 2º turno
Eleições 2018: saiba como será a ordem de votação no 2º turno

No segundo turno das eleições gerais, em 28 de outubro, o eleitor deve ficar atento à ordem de votação na urna eletrônica. Em primeiro lugar, o voto digitado será para o cargo de governador - o número do candidato é formado por dois dígitos. Após a digitação, o eleitor deve esperar aparecer a foto do candidato na tela da urna, para então teclar no botão "confirma" (verde).

Em seguida, será a vez de votar para o cargo de presidente - o número também é formado por dois dígitos. Mais um vez, confira a foto do candidato na tela e depois aperte a tecla "confirma".

Atenção: tanto no momento do voto para governador, quanto para presidente, caso o eleitor digite um número errado, basta apertar a tecla "corrige" para apagá-lo. Depois, é só digitar o número correto.

Em qualquer caso, se a foto de seu candidato não aparecer na tela após a digitação do número, confira se digitou o número correto para o cargo correspondente. Se digitar o número de um candidato inexistente, não aparecerá foto nenhuma. Caso o eleitor confirme a votação de um número errado, esse voto será considerado nulo.

Eleições suplementares

Nos municípios de Aperibé, Laje do Muriaé e Mangaratiba, haverá eleições suplementares para prefeito na mesma data das eleições gerais, em 28 de outubro.

Portanto, nessas cidades, além de votar para os cargos de governador e presidente, o eleitor votará também para prefeito. A ordem de votação será a seguinte: em primeiro, governador; depois, presidente; por fim, prefeito. O número para o cargo de prefeito também é formado por dois dígitos.

O eleitor deve seguir as mesmas orientações gerais na hora do voto: para cada cargo, conferir as fotos dos candidatos, apertar a tecla "confirma", e digitar o voto seguinte, conferindo e confirmando cada voto, até aparecer "fim" na tela.

Em Iguaba Grande, as eleições suplementares para prefeito, que estavam marcadas para 28 de outubro, foram suspensas por uma decisão liminar do ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, em 4 de outubro.

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    Nino Bellieny

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