Aperto
- Atualizado em 25/06/2018 17:28
O poeta Laert Chaves, ao ganhar um terno do irmão, que morava no Rio, mandou-lhe carta agradecendo a gentileza. Também explicou o que fez do terno.
— Não usei porque estava folgado e vendi porque estava apertado.
Laert gostava de receber umas “meninas” no final da noite, na Folha do Comércio, quando dormia ali. Certa feita, estava ele parado em frente ao jornal, na praça do Santíssimo Salvador, quando um amigo, daqueles faladores, passando do outro lado da rua, gritou:
— E aí, Laert? Está esperando uma vagabunda, hein?!
— Na verdade, estou é à procura de uma bunda vaga — respondeu o poeta.

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    Saulo Pessanha

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