Longe de alcançar unidade
08/06/2018 07:12 - Atualizado em 08/06/2018 08:30
Na sucessão de Rosinha Garotinho na eleição de 2012 surgiu um movimento de união de um grupo partidário para fazer frente à disputa nas urnas. A iniciativa ganhou força quando Rosinha foi afastada pelo TRE-RJ e o presidente da Câmara, Nelson Nahim, assumiu o governo.
O movimento, à época das convenções, acabou, no entanto, fracionado porque não houve unidade em torno de nomes. Cada partido achava que podia se representar na chapa majoritária. O resultado é que Rosinha acabou se reelegendo.
No plano nacional, para as eleições deste ano, foi lançado em Brasília um manifesto em defesa da união dos partidos de centro para a disputa da Presidência da República. Mas, já no nascedouro, o movimento mostrou debilidade.
Dos 19 políticos presentes, a maioria (13) era do PSDB, legenda que tem o ex-governador Geraldo Alckmin (SP) como presidenciável. O cenário sinalizou que a unidade em torno de um só nome representando o movimento dificilmente será alcançada

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    Saulo Pessanha

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