Andrade Gutierrez já atua no Açu para construção de termelétrica
21/03/2018 18:48 - Atualizado em 22/03/2018 10:22
Ônibus para trabalhadores da empresa foram fotografados nesta semana no Porto
Ônibus para trabalhadores da empresa foram fotografados nesta semana no Porto / Foto do leitor
A Andrade Gutierrez Engenharia já iniciou os trabalhos para construção da termelétrica (GNA I) no Porto do Açu, em São João da Barra. A empresa, que lidera o Consórcio do Açu — responsável pela obra — conta com cerca de 70 funcionários já atuando no projeto e está em fase de preparação para terraplanagem do terreno. A previsão, segundo a Andrade Gutierrez, é que, em dezembro de 2018, aproximadamente 460 pessoas estejam trabalhando. Já no pico da obra, que tem conclusão estimada para 2020, a empreiteira acredita que serão gerados 2 mil empregos diretos.
Os empregos gerados neste ano serão para a fase de construção civil da termelétrica, como ajudantes, armadores, operadores e pedreiros, entre outros cargos. Com relação ao aproveitamento da mão de obra local, a Andrade Gutierrez informa que “o Consórcio do Açu está compromissado com o desenvolvimento socioeconômico da região e priorizará, durante toda a realização do empreendimento, a contratação de mão de obra local, sempre que esta puder suprir as necessidades do projeto”.
Os interessados em conseguir uma vaga de emprego devem, reitera a empreiteira, enviar os currículos pelo email [email protected], além de realizar o cadastro na Rede de Empregabilidade do Porto do Açu (www.vagas.com.br/rede-de-empregabilidade).
No início do ano, a Gás Natural Açu, subsidiária da Prumo Logística, informou que aprovou a contratação de um consórcio formado por Siemens e Andrade Gutierrez para construir uma termelétrica de cerca de 1,3 gigawatt em capacidade no Porto do Açu. “A instalação da termelétrica é parte do Açu Gas Hub, projeto em desenvolvimento no Complexo Portuário do Açu, cujo objetivo é constituir uma solução logística para o recebimento, processamento, consumo e transporte de gás natural produzido nas Bacias de Campos e Santos, assim como importação e armazenagem de GNL importado”, informou a Prumo à época da confirmação do consórcio.

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    Arnaldo Neto

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