Ponto Final - Obras da UFF
09/02/2018 20:52 - Atualizado em 19/02/2018 14:05
Obras da UFF
Iniciadas em 2012 e com previsão de término em fevereiro de 2015, as obras do novo campus da Universidade Federal Fluminense (UFF), em Campos, estão paradas desde 2016. No entanto, uma recente notícia publicada em A Tribuna de Niterói enche de esperança quem há anos torce pela conclusão dos prédios na XV de Novembro. A UFF receberá do governo federal, a partir do segundo semestre, R$ 150 milhões para conclusão de algumas obras da universidade, inclusive a de Campos. O repasse da quantia foi acertado em uma reunião no fim do mês passado da reitoria com o presidente da Câmara dos Deputados e o então presidente da República em exercício, deputado federal Rodrigo Maia (DEM).
Disputas internas
Ano de eleições, as reuniões partidárias entram em fase de definições, indefinições e disputas internas visando a escolha de nomes quanto às eleições de 2018. No PHS, para a Câmara Federal, o lançamento da pré-candidatura do vereador Enock Amaral é uma questão consensual. Já para a Assembleia Legislativa, desponta o ex-deputado Eber Silva, assim como a ex-vereadora Auxiliadora Freitas. Todavia, há uma corrente do partido que defende a pré-candidatura do professor Wainer Teixeira, presidente da Executiva Municipal. Mas Wainer declinou e diz que prefere atuar nos bastidores.
“Ineficiência do judiciário”
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, declarou, ontem, que o “cidadão brasileiro está cansado da ineficiência de nós todos, inclusive nós do Poder Judiciário, que por mais que tentemos, e tenho certeza estamos tentando, claro temos sempre um débito enorme com a sociedade. Esperamos que a gente dê uma resposta a isso. Acho que neste momento é o que estamos tentando demonstrar”. A fala ocorreu na segunda visita dela a Goiás no período de um mês para discutir questões relacionadas ao sistema prisional.
Críticas
A ministra criticou o sistema penitenciário brasileiro, dizendo que este tem falhado por não dar condições para que os presos cumpram pena com dignidade. De acordo com ela, isso tem aumentado cada vez mais os problemas do país na área de segurança. “Qualquer um pode errar, e o dever de quem erra é pagar, mas deve-se cumprir pena em condições de dignidade para que volte à sociedade, o que não tem acontecido no sistema penitenciário. Isso tem gerado cada vez mais problemas de segurança ou de insegurança”, disse a ministra.
Redes sociais
Para que os foliões curtam o Carnaval com segurança, os órgãos estaduais estão reforçando suas campanhas nas redes sociais do Governo do Rio de Janeiro. Por meio do Facebook, Twitter e Instagram, serão divulgados cards com temas como transporte público, racismo, homofobia, abuso contra a mulher, além de telefones de emergência e dicas sobre cuidados com as crianças. O objetivo da campanha integrada é conscientizar o folião e garantir a festa. A ação integrada envolve mais de órgãos estaduais.
Cutucou
Em vídeo publicado na internet, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) critica a reforma da Previdência e o presidente Michel Temer. Em tom humorado, o senador, que é do mesmo partido de Temer, diz que o grande problema da reforma é o próprio presidente. “O presidente quer impor aos brasileiros a perda de direitos que o Michel, cidadão, usufrui sem constrangimentos há muitos anos. Ele fala as coisas, mas não faz as coisas que fala”, disse Calheiros.
Sem heroísmo
Único desembargador no Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul a se opor, em 2014, ao auxílio moradia, João Barcelos de Souza Jr. abriu mão do benefício de R$ 4,3 mil mensais por prever o desgaste que haveria para o Judiciário. Atualmente, no TJ-RS, apenas ele e outros quatro desembargadores optaram por não receber o benefício que tem gerado polêmica. Barcelos fez questão de mostrar seu contracheque, de R$ 31.471,11. Sem nenhum outro benefício, descontados os encargos, sobram R$ 19.460,51. “Não há heroísmo no meu ato”, afirmou.

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