A informação de que Eduardo Paes (PMDB) não foi acusado de pedir ou receber propina é relevante para a sua estratégia de se diferenciar de outros políticos do PMDB fluminense que são alvo da Lava-Jato, como o ex-governador Sérgio Cabral, já condenado a 72 anos de prisão por corrupção, e o presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani, preso e solto na semana passada.
Picciani chegou a anunciar o ex-prefeito como candidato do partido ao governo em 2018, mas Paes já decidiu se distanciar do grupo político que o abrigou nos últimos anos.
Fonte: O Globo