O dinheiro público muitas vezes faz mal quando é distribuído sem muito critério. O setor de transporte coletivo de Campos, antes de ganhar, a partir de 2009, uma injeção financeira com a adoção, no governo Rosinha Garotinho, da passagem a R$ 1, atendia, bem ou mal, a população. Mais bem do que mal. É ponto comum.
A partir do repasse de recursos municipais, as empresas de ônibus, ao invés de se fortalecerem, começaram a enfrentar problemas refletidos por sucessivas greves, o que era raro antes da vigência da passagem a R$ 1. O quadro no setor, atualmente, é o pior possível.
A prefeitura, na gestão de Rosinha, bancou, via o Fundecam, a compra de ônibus novos para várias empresas. O que se sabe é que algumas não estão com os compromissos, junto ao órgão, em dia. Não é surpresa. Se falta dinheiro para pagar a motorista, trocador...