Várias tentativas da direção da graduação em conversar com os representantes do município foram inúteis . A ordem teria partido do secretário de saúde do município e do prefeito. Quando a Redentor conseguiu autorizar 112 vagas de medicina para Itaperuna, segundo apurado por esse blog, uma das recomendações do MEC, é que o curso tivesse um perfil ligado ao SUS e à rede básica de saúde, ambas coordenadas pelos municípios.

E esta contrapartida municipal não está sendo cumprida pela atual administração, quanto ao Posto de Saúde. Desde o ano passado os acadêmicos de Medicina estavam cumprindo rigorosamente um cronograma de atendimento supervisionado pelos professores e pela coordenadora do curso. Este ano, a proibição pegou a todos de surpresa, sem nenhuma razão plausível. 

Mais do que os alunos, perdem o município e a população pois os atendimentos dos professores/médicos eram um reforço importante no tratamento de muitos pacientes. O Blog indagou à Instituição de Ensino Superior Redentor e esta garantiu que de maneira alguma os alunos serão afetados e que outros municípios da região, cônscios do papel importante da Instituição , colocaram suas respectivas redes básicas de saúde à disposição, e que as devidas medidas judiciais estão sendo estudadas no caso de Itaperuna.