Campos dos Goytacazes,  16/05/2017 18:28

Folha Política
16/05/2017 18:28 - Atualizado em 16/05/2017 11:55
MPF pede que Cláudia Cruz cumpra pena em regime fechado
19/04/2017 16:49 - Atualizado em 20/04/2017 14:08
Divulgação
Cláudia Cruz / Divulgação
O Ministério Público Federal (MPF) reforçou o pedido de condenação contra Cláudia Cordeiro Cruz, que é mulher do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas em um processo da Lava Jato. O MPF argumenta que, diante da gravidade dos crimes, a pena deve ser cumprida, inicialmente, em regime fechado.
O documento com as alegações finais foi protocolado no sistema eletrônico da Justiça Federal do Paraná na terça-feira (18). Os procuradores também reforçaram a condenação contra o empresário português Idalécio de Castro Rodrigues de Oliveira, o lobista João Augusto Rezende Henriques, e o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada. Eles também deverão, de acordo com os procuradores, cumprir pena em regime inicial fechado.
O MPF também pediu a manutenção da prisão preventiva de João Augusto Rezende Henriques, atualmente detido no Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
O MPF pede que Claudia Cruz pague como reparação dos danos materiais e morais causados US$ 1.061.650,00, valor mantido pela ré no exterior sem declaração, mais cerca de US$ 1,2 milhão que seria a quantia envolvida nos crimes de lavagem. Este valor, de acordo com os procuradores, foi recebido de contas do marido dela, o ex-deputado Eduardo Cunha.
— Como já ressaltado, a acusada foi a maior beneficiária dos recursos existentes em tal conta, a qual foi utilizada para comprar bens e serviços de luxo, bem como foi a responsável por assinar os documentos de abertura da KÖPEK. Assim agindo, a acusada CLAUDIA CORDEIRO CRUZ deve ser condenada pela prática do crime de evasão de divisas na modalidade de manutenção não declarados no exterior — declarou o MPF sobre reforçar a condenação da ré pelo crime de evasão de divisas.
Folha Política
16/05/2017 18:28 - Atualizado em 16/05/2017 11:55
MPF pede que Cláudia Cruz cumpra pena em regime fechado
19/04/2017 16:49 - Atualizado em 20/04/2017 14:08
Divulgação
Cláudia Cruz / Divulgação
O Ministério Público Federal (MPF) reforçou o pedido de condenação contra Cláudia Cordeiro Cruz, que é mulher do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas em um processo da Lava Jato. O MPF argumenta que, diante da gravidade dos crimes, a pena deve ser cumprida, inicialmente, em regime fechado.
O documento com as alegações finais foi protocolado no sistema eletrônico da Justiça Federal do Paraná na terça-feira (18). Os procuradores também reforçaram a condenação contra o empresário português Idalécio de Castro Rodrigues de Oliveira, o lobista João Augusto Rezende Henriques, e o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada. Eles também deverão, de acordo com os procuradores, cumprir pena em regime inicial fechado.
O MPF também pediu a manutenção da prisão preventiva de João Augusto Rezende Henriques, atualmente detido no Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
O MPF pede que Claudia Cruz pague como reparação dos danos materiais e morais causados US$ 1.061.650,00, valor mantido pela ré no exterior sem declaração, mais cerca de US$ 1,2 milhão que seria a quantia envolvida nos crimes de lavagem. Este valor, de acordo com os procuradores, foi recebido de contas do marido dela, o ex-deputado Eduardo Cunha.
— Como já ressaltado, a acusada foi a maior beneficiária dos recursos existentes em tal conta, a qual foi utilizada para comprar bens e serviços de luxo, bem como foi a responsável por assinar os documentos de abertura da KÖPEK. Assim agindo, a acusada CLAUDIA CORDEIRO CRUZ deve ser condenada pela prática do crime de evasão de divisas na modalidade de manutenção não declarados no exterior — declarou o MPF sobre reforçar a condenação da ré pelo crime de evasão de divisas.
A denúncia foi aceita pelo juiz Sérgio Moro em junho do ano passadDe acordo com as investigações da força-tarefa da Lava Jato, Cláudia Cruz foi favorecida, por meio de contas na Suíça, de parte de valores de uma propina de cerca de US$ 1,5 milhão recebida pelo marido.
À época da denúncia, o deputado Eduardo Cunha afirmou que as contas de Cláudia no exterior estavam "dentro das normas da legislação brasileira", que foram declaradas às autoridades e que não foram abastecidas por recursos ilícitos.
Fonte: G1

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