O bispo Fernando Rifan gostaria que o carnaval fosse uma festa pitoresca, de marchinhas engraçadas, de desfiles ornamentados. No imaginário de Rifan, o carnaval poderia ser um folguedo popular, uma brincadeira de rua, “onde o povo extravasasse sua alegria”.
Mas, avalia dom Fernando Rifan, o carnaval tornou-se uma festa profana e nada edificante. “No carnaval campeia o despudor, as orgias, onde se pensa que tudo é permitido”.