Parece que na São Silvestre 2016, que aconteceu no último sábado (31), faltou água para os corredores mais lentos. Apesar do calor infernal que fez por lá, este não foi o motivo principal, e sim devido a praga dos pipocas que invadem as provas por aqui.
Como é uma prova internacional de grande importância, sendo a nossa mais midiática competição, e comparativamente a outras provas gringas que têm um grande público e exposição, vide as Maratonas majors, possivelmente não teria acontecido isso.
Presenciei na Maratona de NY em 2014, o staff (formado por ótimos corredores) retirando "educadamente" os pipocas próximo à linha de chegada, fazendo-os pular à cerca de proteção.
Os que pagam a prova, via inscrições legais, saem perdendo, podendo lhes trazer prejuízos irreparáveis. Uma pena.
Bons treinos!
Atualização feita às 14h49 com acréscimo de conteúdo.
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Sobre o autor
Marcos Almeida
[email protected]Marcos Almeida é assessor esportivo, especialista em Ciência da Musculação e mestre em Ciência da Motricidade Humana.