Era aniversário do advogado Andral Tavares Filho, celebrado na casa do diretor da Folha da Manhã, Aluysio Abreu Barbosa, em Atafona.
Na área de lazer coberta, entre a piscina e a churrasqueira, a mesa de jantar estava cheia de amigos, degustando uma feijoada.
Servindo-se pela segunda vez, enquanto levava ao seu prato a concha cheia, na qual destacava-se um pedaço de bucho bovino tingido de negro pelo feijão, o saudoso Irezê Mesquita disse na maior naturalidade: “Não sei porque chamam mulher feia de bucho. Bucho é um negócio tão bonzinho...”
Houve quem engasgasse com a feijoada de tanto rir.
Fonte: A imprensa de Campos pelo avesso - 400 gafes e pérolas