A propósito de nota veiculada aqui sobre o não funcionamento do relógio da Catedral Diocesana, o monsenhor Luiz Carlos Amorim, Vigário Geral da Diocese, sinaliza para um desfecho feliz.
O vigário reconhece que o relógio, por ser muito antigo, de método manual, tem um defeito técnico que demandou dificuldade para encontrar um profissional capaz de consertá-lo.
Mas um relojoeiro já fez a averiguação para a entrega de laudo pericial e o orçamento. Já o relógio da Igreja São Francisco, também parado, é da responsabilidade da Irmandade.