Hoje é dia de mostrar fotografia documental de família
diomarcelo 21/12/2016 14:40
A fotografia como profissão ou seja como um produto sempre viveu de apostar em rupturas e adesão a novas propostas de abordagens, esse ano de 2016 foi um ano muito louco, ainda não foi o ano de grandes transformações, mas foi o ano muito malucão só por estarmos diante dos anúncios das transformações que virão e parte delas já começarão em 2017, muita coisa do velho mundo, dos velhos costumes , dos velhos produtos se  desmaterializarão, enfim na fotografia tb não está sendo diferente, o smartphone ainda não substitui a câmera profissional, digo "ainda não", rsrsr, pode até ser que em 2017 veremos  que as câmeras "profissionais" adote as facilidades de ajustes touch screen dos smartphones para a captura fotográfica, talvez neste próximo ano veremos a fotografia cada vez mais se tornar uma habilidade de todos, sabe pq? Isso mesmo pela facilidade de ajustes  touch screen nos smartphones diante da captura fotográfica, enfim essa tecnologia nos possibilita visualmente cosntruirmos uma imagem a partir de uma inteface amigável e intuitiva como a contece na fotografia com celular, 2017 será um  ano que exigirá muito do "BOM" profissional , como tb será a  pá derradeira de cal na morte da curta carreira dos fotógrafos medianos "aqueles que se recusam a estudar, se capacitar e assim pensar com suas próprias conexões", na minha versão de "professor de fotografia " não acredito mais nos cursos de longa duração tipo 4, 5, 6 meses, não acredito em função do atual panorama tecnológico e sua evolução exponencial, as angustias são mais urgentes exigindo capacitações que vãodireto ao ponto , pq esses alunos chegam ao curso com muitas informações já bem resolvidas, creio que o que elas precisam é de caminhos que lhe dão "Salto de Horas", que lhe poupem tempo de pesquisa e um curso de longo prazo não mais dialoga com essas urgências, ainda mais em um cenário que começamos o curso hoje e daqui a 4, 5, 6  meses a tecnologia exponencial da fotografia lhe apresentou outras possibilidades  que tornam esse tempo dedicado aos conceitos tecnológicos e da linguagem algo desprezível, digo não inútil mas sim desprezível algo que vc consegue com facilidade de outras formas, como centenas de coissa que conseguimos na internet, creio que vc entende o que falo, pois bem depois de alguns devaneios elaborados a partir de minha percepção da movimentação de mercado,  vou apresentar algo bem bacana, um movimento que vem ganhando muitos adeptos que é a "fotografia documental". Na noite de otem eu dei aula sobre abordagens e direção fotográfica para minha turma do INTIMUS e mostrei trabalhos de alguns fotógrafos, vou aproveitar e mostrar parte deles aqui, vou lhes apresentar alguns fotógrafos que venho dedicando meu tempo em ver seus trabalhos na área de cobertura de relações familiares com a abordagem documental, que é mais um suspiro na possibilidade diferenciada na estética, na técnica e na narrativa fotográfica, são fotógrafos de nacionalidades diferentes mas que tem uma pegada em comum, dois deles são fotógrafos brasileiros que são Daniel Freitas e Renato DPaula, e os outros dois são de fora, o francês Alain Laboile e a neozelandesa Niki Boon, vou colocar o link deles abaixo, boa viagem pelas fotos!!! Essa é a galera do INTIMUS 15622055_1324293644259897_8841965590300216758_n http://www.renatodpaula.com.br/umdianavida/ rp http://www.danielfreitasfotografia.com.br/ DF http://www.laboile.com/works.html al http://www.nikiboonphotos.com/ nb

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    Diomarcelo Pessanha

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