Crise não alcança o herdeiro político
saulo 08/11/2016 10:11
 

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É muito grave a situação financeira do Estado do Rio de Janeiro. O governador Luiz Fernando Pezão busca alternativas para cobrir o déficit estimado em R$ 19 bilhões. A redução do número de secretarias é uma das saídas. De 20, as secretarias foram reduzidas para 12. Mas Pezão não deixou a crise chegar perto do herdeiro político do seu criador, o ex-governador Sérgio Cabral, como bem lembrou o jornalista Sérgio Rangel, em artigo na Folha de S.Paulo. A pasta de Marco Antônio Cabral foi preservada. O deputado federal vai continuar no comando da secretaria de Esporte, Lazer e Juventude. Eleito com a campanha de deputado mais cara do RJ (gastou R$ 6,7 milhões em 2014, superando até Eduardo Cunha), Cabralzinho não deve ficar desabrigado na "casa" que o próprio pai ajudou a ruir, assinala Sérgio Rangel.  

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    Saulo Pessanha

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