O prefeito eleito do Rio, Marcelo Crivella, tem plano de reduzir o número de secretarias no seu governo. Muito bem. O que não pode é repetir a experiência feita em Campos, em que secretarias foram substituídas por superintendências. Um seis por meia dúzia.
Crivella, vale lembrar, contou com o apoio da deputada Clarissa (PR-RJ) ao longo da campanha eleitoral. E ela pode, quem sabe, inspirar o ex-bispo a adotar experiências desenvolvidas em Campos na gestão Rosinha.