Mais uma vez, a prefeita Rosinha adiou a primeira reunião de transição. (Leia no
Opiniões, de Aluysio Abreu Barbosa).
Bom lembrar que, mais que uma necessidade, a transição é uma cortesia entre governos. Tendo transição ou não, o governo Rosinha está chegando ao fim e o de Rafael Diniz inicia em 1 de janeiro de 2017.
Assim, se Rafael decidir, depois de tantos adiamentos, não querer mais transição, não haverá problemas. Somente ao assumir será possível conhecer a real situação da administração pública em Campos.
Parece que quem tinha razão era Pudim, que, em entrevista à Folha, na campanha, afirmou que não queria transição e entraria no governo, em janeiro, com PF, MP, MPF, TCE e população. (Lembre no
Folha Online)