Eleição costuma pregar peças. Há alguns meses, quando o processo sucessório em Campos começou a ser deflagrado, o que se falava é que, sendo candidato, Arnaldo Vianna seria imbatível nas urnas. A coisa não seria assim.
Sem poder disputar a prefeitura, por pendências jurídicas, Arnaldo lançou o filho Caio. Desistiu depois e optou por apoiar Geraldo Pudim. Fez o possível para elegê-lo. Mas as urnas disseram não às suas pretensões em atuar como cabo eleitoral.
Pudim somou apenas 2.160 votos — votos que não o elegeria vereador. Já Caio Vianna, que entrou na campanha sustentado por uma aliança partidária costurada por Arnaldo, antes de ter trocado de palanque, alcançou 31.360 votos.