Em tempos de operações da Polícia Federal, até quem, aparentemente não deve, teme.
Quinta-feira, por exemplo, os policiais federais chegaram logo cedo à casa de um político. Ao vê-los, uma mulher foi logo dizendo que ele não estava. Só depois de os policiais garantirem (muito) que não se tratava de prisão e sim de um documento que precisava ser entregue, ela capitulou e disse que, talvez, a pessoa estivesse no banho. Pouco depois, o político apareceu e recebeu a notificação. Duplo alívio: Realmente não era prisão e a notificação era a respeito de um colega.