Os vereadores Ozéias (PSDB) e Miguelito (PSL), que foram presos durante a operação Chequinho, da Polícia Federal (PF), tiveram seus pedidos de habeas corpus negados pelo desembargador Marco José Mattos Couto, relator do pedido no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ). A informação é dos blogs Ponto de Vista, de Christiano Abreu Barbosa e de Ralfe Reis.
Foi rejeitado o argumento, repetido diversas vezes pelo presidente da Câmara Edson Batista (PTB), de que os parlamentares possuiriam foro privilegiado por prerrogativa de função, alegando que o julgamento deveria ocorrer no TRE. Foi rejeitado também o argumento usado pelos advogados dos vereadores de que a prisão não seria necessária, alegando que eles não estariam obstruindo as investigações, além de possuírem ocupação lícita e domicílio certo.
A decisão deixa nítido que a operação Chequinho está bem embasada e deve prosseguir, para o desespero de muita gente.