Como o blog "Na Curva do Rio" mostrou (aqui), o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) negou pedido da prefeita Rosinha Garotinho (PR) no Habeas Corpus 39851. Nele, a prefeita requeria que se conhecesse a competência do TRE/RJ para supervisionar as investigações de supostos crimes eleitorais relacionados a prefeitos.
O plano, que já havia sido adiantado pelo líder rosáceo, era declarar “suspeição evidente dos atores envolvidos – Juiz, Promotor e Delegado”.
Há oito anos, quando o alvo era a gestão do ex-prefeito Alexandre Mocaiber, ninguém do grupo rosáceo questionou a atuação da PF, do MP, do MPF e do Juiz. Muitos comemoraram a operação Telhado de Vidro".
Agora, oito anos depois, o governo rosáceo é alvo das operações "Vale Voto" e "Chequinho".
Como diz um trecho da música "Roda Viva", do Chico Buarque: "o tempo rodou num instante".