Artigo de Marcelo Nascimento Já tem um bom tempo, desde a passagem de Claudão, que não participo ativamente de eleições para prefeito em Itaperuna. Com Claudão aprendi muito. Era praticamente um avô e professor. Vai demorar pra surgir outro. Tinha sua confiança e trabalhava nas salas fechadas de uma coordenação de campanha vendo ali tudo o que girava nessa órbita. Nas duas eleições - a de 2004 e 2008 - pude aprender muito. A gente sabe quando está bom ou quando não está para nosso candidato. Aprendemos quais passos podemos dar na esquina seguinte. E me vendo de fora do pleito atual - portanto, sem a emoção do calor e frisson de estar envolvido - fico observando as campanhas nas ruas e analisando os pontos positivos e negativos de cada candidato. Onde cada campanha mais erra ou acerta. Vejo alguns empurrando seus cabos eleitorais com noticias de que está tudo bem, mesmo quando sabem que o morro está caindo. Vejo alguns tentando administrar o que consideram vantagens. Eleição é um jogo dificílimo de se lidar. Estou meio que de férias desse trabalho, mas gosto muito de observar e discutir em OFF com amigos mais chegados. Ainda acho que faltam para todos alguns pontos bem propositivos e profissionais no que tange às suas campanhas, mas desejo a todos, sem exceção, que consigam transitar nesse caminho de forma bem contundente e digna. E que, ganhe quem ganhar, que tenha Itaperuna sempre em primeiro lugar!