Neco: “Minha adversária faz uma campanha agressiva e a população não aprova”
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Neco durante entrevista na Folha da Manhã (Foto: Michelle Richa)[/caption]
O prefeito Neco (PMDB), candidato à reeleição em São João da Barra, foi entrevistado na tarde desta quarta-feira (14) pelos jornalistas da editoria de Política da Folha da Manhã. Ele falou sobre as propostas para os próximos quatro anos, caso reeleito, e também sobre a conjuntura política local. A entrevista completa você confere na edição deste sábado (17) da Folha, nas páginas 2 e 3. Abaixo, alguns trechos:
— Eu não tive o direito de ter a transição de governo. Eu não estava sabendo o que estava acontecendo dentro da Prefeitura. Acreditava que estaria organizado realmente.
— O que aumentou o nível acirrado da campanha em São João da Barra é a maneira que a minha adversária faz política. É uma maneira agressiva, que incentiva as pessoas a partir para agressão, para o confronto, para fazer manifesto e tentar prejudicar minha imagem e a do governo. A população de São João da Barra não é desse jeito.
— Vamos comprar oito ônibus e a própria Prefeitura vai ficar responsável pelo transporte municipal.
— Nossa arrecadação caiu de R$ 32 milhões por mês para R$ 17 milhões, mantendo os serviços básicos com qualidade.
— Aos que pularam, eu acho que faltou a dignidade, a honestidade, a transparência deles. Dentro do meu governo eles não tiveram a oportunidade de fazer, talvez, o que fariam em outro governo.
— Vamos transformar o Centro de Emergência em um hospital.
— Os funcionários da Santa Casa fizeram protesto, mas todos estão com os salários em dia.
— Tive que cortar temporariamente o cartão do servidor, mas nunca atrasei o salário.
— Não foi o governo Neco que criou a crise.
Neco durante entrevista na Folha da Manhã (Foto: Michelle Richa)[/caption]
O prefeito Neco (PMDB), candidato à reeleição em São João da Barra, foi entrevistado na tarde desta quarta-feira (14) pelos jornalistas da editoria de Política da Folha da Manhã. Ele falou sobre as propostas para os próximos quatro anos, caso reeleito, e também sobre a conjuntura política local. A entrevista completa você confere na edição deste sábado (17) da Folha, nas páginas 2 e 3. Abaixo, alguns trechos:
— Eu não tive o direito de ter a transição de governo. Eu não estava sabendo o que estava acontecendo dentro da Prefeitura. Acreditava que estaria organizado realmente.
— O que aumentou o nível acirrado da campanha em São João da Barra é a maneira que a minha adversária faz política. É uma maneira agressiva, que incentiva as pessoas a partir para agressão, para o confronto, para fazer manifesto e tentar prejudicar minha imagem e a do governo. A população de São João da Barra não é desse jeito.
— Vamos comprar oito ônibus e a própria Prefeitura vai ficar responsável pelo transporte municipal.
— Nossa arrecadação caiu de R$ 32 milhões por mês para R$ 17 milhões, mantendo os serviços básicos com qualidade.
— Aos que pularam, eu acho que faltou a dignidade, a honestidade, a transparência deles. Dentro do meu governo eles não tiveram a oportunidade de fazer, talvez, o que fariam em outro governo.
— Vamos transformar o Centro de Emergência em um hospital.
— Os funcionários da Santa Casa fizeram protesto, mas todos estão com os salários em dia.
— Tive que cortar temporariamente o cartão do servidor, mas nunca atrasei o salário.
— Não foi o governo Neco que criou a crise.
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