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O segundo decreto será para facilitar a compra de armas pelas polícias.
Moraes, quando foi secretário de Segurança Pública de São Paulo, disse que a burocracia dificultava a aquisição de armas. "Tivemos de esperar nove meses para comprar 740 fuzis. As polícias necessitam de armamento sofisticado para combater o tráfico de armas e de entorpecentes" revelou o ministro.
Alexandre Moraes disse ainda ter solicitado uma reunião com a Polícia Civil do Rio.
Ele quer que o Ministério dê apoio logístico, financeiro e operacional aos agentes. "Criaremos cinco núcleos permanentes de inteligência e operação para combater traficantes de armas e de drogas. Estes núcleos serão instalados no Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul porque estes estados fazem fronteira com Bolívia e Paraguai (países que têm tráfico de drogas e armas). E no Rio e em São Paulo porque são os principais estados consumidores de drogas e entrada de armas pesadas".
Fonte- O DIA
A OPINIÃO DO BNB
Já não era sem hora. Enquanto o poder de fogo da criminalidade não tem limites, o da polícia simplesmente parou no tempo e nos limites draconianos da burocracia.