Pelo sobrenome não é muito conhecido, mas pelo trabalho intenso desde os 14 anos sim.
Um império construído com muito esforço e inteligência acima da média.
A cara quase sempre fechada passa uma impressão completamente diferente do que ele é,
embora nem tanto, porque exigente nos negócios e no cumprimento da palavra empenhada, não hesita em deixar claro quando não está satisfeito.
Com ele, meio-termo é um só um termo e não uma atitude, não há espaço para o descompromisso quando o assunto é a honra. E palavra é honra.
Com o pai, um homem simples e honesto, aprendeu a direção correta dos passos.
O carisma paterno o encanta até hoje e a menção do nome faz dos olhos frios, outros olhos.
Calorosos, cheios como duas piscinas em noites de verão itaperunense.
Nasceu para trabalhar, mas também para viajar com a esposa, mulher que faz a sua voz vibrar e mudar de tonalidade quando fala sobre ela.
Quando estão em um mesmo local, ainda que em grupos separados, os olhares de ambos se cruzam à toda hora, conversam sem palavras nem wi-fi.
Em bondade e companheirismo, desconhece alguém igual e não se cansa de elogiá-la.
Os filhos, dois clones dele, são presentes de Deus e neles se revigora, vendo a continuidade da boa semente.
Considera-se um sobrevivente. Passou por situações que o fortaleceram e o ensinaram a agradecer aos céus a dádiva de viver mais um dia.
Alguns dos seus negócios levaram anos e anos para acontecer exatamente por demandarem precisão e confiabilidade.
Não abre mão de ser honesto, preceito fundamental aprendido com o pai e que o faz diferente em um mundo onde a regra é a exceção.