Recentemente, ao comentar sobre o eterno problema em um dos elevadores do Ferreira Machado, o blog citou um caso que ocorreu em Campinas (aqui). Por lá, o Hospital Beneficência Portuguesa inaugurou um elevador com capacidade para 12 pessoas. O equipamento custou cerca de R$ 230 mil e foi viabilizado graças à doação do empresário Armindo Dias.
Já em Campos, empresários da Record e da Devassa resolveram comprar cotas (R$ 250 mil/cada) para bancar o Carnaval fora de época, enquanto faltam macas e itens básicos nos hospitais. Isso sem falar no elevador do HFM...