Em 2014, logo após chegar em terceiro lugar na disputa pelo governo do estado, o líder rosáceo retornou ao município de Campos e teve que desarticular um bloco "independente" que ousava mudar as regras do jogo na disputa pela presidência da Câmara.
Para apagar o "fogo amigo", o líder fez promessas e conseguiu repatriar alguns soldados rebeldes. Com o movimento, sua vontade prevaleceu e Edson Batista (PTB) continuou com a presidência da Casa.
Agora, dois anos depois, é a hora de saborear a doce vingança.
Os aliados rebeldes, apontados por Nicolau Maquiavel como "mercenários", serão detonados na eleição.