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Reprodução/site da Átrio[/caption]
A empresa Átrio, questionada desde a manhã desta terça-feira (28) sobre as questões envolvendo os terceirizados de São João da Barra, que realizaram uma manifestação (
aqui), não se posicionou. No fim da tarde, um funcionário da empresa informou que a diretoria estava reunida para discutir o assunto e emitiria uma nota. No entanto, até o momento desta postagem, nada foi informado.
Por outro lado, o Sindicato dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação (SEEACEC), começara a homologar os termos de rescisão de contrato nesta quarta-feira dos funcionários das empresas Portlimp e Mothe & Mothe. As firmas se pronunciaram e apresentaram o que a Prefeitura deve a cada uma. Diante dessa situação, o SEEACEC tomou as medidas cabíveis e com autorização da justiça irá efetuar as homologações apenas para liberar o FGTS e habilitação ao seguro desemprego.
Os funcionários das três empresas estão sem receber desde fevereiro e os contratos foram encerrados desde o decreto de emergência econômico-financeiro, publicado pelo prefeito Neco (PMDB) no último mês.