Alguns casos que refletem o drama diário dos pacientes que dependem da rede pública de Saúde.
Uma mulher, que teve um bebê há três meses, está com um sangramento e buscou atendimento no Hospital Plantadores de Cana (HPC). Chegando lá, foi informada que esse atendimento agora é com o Hospital Geral de Guarus (HGG). No HGG, disseram que ela deveria voltar ao HPC. Vítima deste jogo de empurra, ela não sabe o que fazer.
Outro caso: um senhor espera há duas semanas por um cateterismo no HGG. A família não sabe o que fazer.
Isso sem falar na informação assustadora publicada no blog do Cláudio Andrade: "desde o dia 22 de março até o dia 11 de maio do corrente ano já morreram 92 pessoas no HGG".
Na última quarta-feira (18) deixei a seguinte pergunta no ar: É hora de agradar empreiteiros ou pacientes que agonizam nos corredores? (aqui). Naquele mesmo dia, os empreiteiros receberam um "pacotão" de R$ 18 milhões (aqui).
Escolheram os empreiteiros?