A Fama em Poucos Segundos
O professor de Educação Física, Ualdir Bândoli é muito conhecido em Itaperuna, onde mora desde que nasceu, mas, na quarta-feira, 6 de abril, sentiu o que é ser uma celebridade instantânea, vivendo o que o pintor Andy Warhol previra um dia: No futuro todos serão famosos durante quinze minutos.
O Fluminense F.C. veio a Muriaé-MG, jogar* contra o Tombense F.C., no Estádio Soares de Azevedo, também conhecido como "do Nacional". Antes do início da partida, Ualdir e o amigo Cristiano Carrara, estiveram no foco de uma das câmeras da ESPN, em um tempo suficiente para que milhares de pessoas os vissem. E na mesma hora, os celulares dos dois começaram a pipocar mensagens. Só então ficaram sabendo.
Ualdir, tricolor fiel, diz que a sensação de ser reconhecido é boa, e passados 4 dias, ainda se fala bastante sobre o acontecido, nas ruas pessoas desconhecidas se aproximam e comentam com ele.
Nos anos 90, outro torcedor itaperunense, o hoje advogado Reinaldo Afonso Azevedo, passou pelo mesmo, durante a comemoração de um gol do Vasco no Estádio de São Januário, no Rio. Até hoje há quem se lembre.
Com a empresária campista Silvana Siqueira, fã tão ardorosa que se indentifica nas redes sociais como Sil Tricolor, foi um pouco diferente: ela deu entrevista para a Rede Globo quando acompanhava o Flu, há poucos anos, pela Taça Libertadores, fora do Brasil, permanecendo mais tempo na telinha: repercussão garantida.
O cérebro humano é capaz de interpretar imagens captadas pelos olhos em apenas 13 milissegundos. Graças a este incrível processador, cenas como essa não passam despercebidas.
Ualdir, o irmão João Paulo e o artilheiro Fred.
*PLACAR- Flu 3X0 Tombense
O Fluminense F.C. veio a Muriaé-MG, jogar* contra o Tombense F.C., no Estádio Soares de Azevedo, também conhecido como "do Nacional". Antes do início da partida, Ualdir e o amigo Cristiano Carrara, estiveram no foco de uma das câmeras da ESPN, em um tempo suficiente para que milhares de pessoas os vissem. E na mesma hora, os celulares dos dois começaram a pipocar mensagens. Só então ficaram sabendo.
Ualdir, tricolor fiel, diz que a sensação de ser reconhecido é boa, e passados 4 dias, ainda se fala bastante sobre o acontecido, nas ruas pessoas desconhecidas se aproximam e comentam com ele.
Nos anos 90, outro torcedor itaperunense, o hoje advogado Reinaldo Afonso Azevedo, passou pelo mesmo, durante a comemoração de um gol do Vasco no Estádio de São Januário, no Rio. Até hoje há quem se lembre.
Com a empresária campista Silvana Siqueira, fã tão ardorosa que se indentifica nas redes sociais como Sil Tricolor, foi um pouco diferente: ela deu entrevista para a Rede Globo quando acompanhava o Flu, há poucos anos, pela Taça Libertadores, fora do Brasil, permanecendo mais tempo na telinha: repercussão garantida.
O cérebro humano é capaz de interpretar imagens captadas pelos olhos em apenas 13 milissegundos. Graças a este incrível processador, cenas como essa não passam despercebidas.
Ualdir, o irmão João Paulo e o artilheiro Fred.
*PLACAR- Flu 3X0 Tombense
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