Caso Renato Machado: acusados serão interrogados nesta quinta
Arnaldo Neto 13/04/2016 11:08
[caption id="attachment_1381" align="alignleft" width="300"]Radialista foi assassinado em 2013, em frente à emissora de rádio que presidia Radialista foi assassinado em 2013, em frente ao estúdio da emissora de rádio que presidia[/caption] Os acusados pelo assassinato do radialista Renato Machado, em janeiro de 2013, serão interrogados pela Justiça nesta quinta-feira (14), às 14h, no Fórum de São João da Barra. A expectativa é que, nesta audiência, seja marcado o dia para julgamento. A convocação está disponível no site do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Esta audiência estava prevista para 26 de novembro, mas foi adiada. Outras de Instrução e Julgamento, para oitiva de testemunhas, já foram realizadas. Os acusados ainda não prestaram depoimento. Nas primeiras audiências, familiares do radialista estiveram em frente ao fórum, com camisas com a foto de Renato Machado, cobrando celeridade na conclusão do caso. Devido à grande repercussão, a Polícia Militar foi acionada para reforçar a segurança em frente ao prédio . O caso — O radialista Renato Machado foi assassinado e o crime teve grande repercussão na mídia local e nacional, sendo reproduzido até no exterior. Renato foi executado na frente da esposa e de uma sobrinha na noite de 08 de janeiro de 2013. Ele foi surpreendido no momento em que eles chegavam de uma festa à sua residência, próximo ao estúdio da rádio comunitária Barra FM, em SJB, da qual Renato era presidente. Baleado, ele ainda foi encaminhado ao Hospital Ferreira Machado, mas não resistiu. À época, a cobrança era grande pela elucidação do crime. Então delegada titular da 145ª Delegacia de São João da Barra, Madeleine Farias (que voltou para SJB no ano passado) prendeu três suspeitos de envolvimento no crime. O primeiro Gilmar Barreiras Ramos Junior, 32, conhecido como “Cachaça”, foi preso uma semana após o assassinato, suspeito de ser o executor. João Roberto da Silva, o “João Pampinha”, foi preso duas semanas após o homicídio, suspeito de intermediar a execução do radialista. Já o empresário Eloy Barcelos de Almeida Lopes, suspeito de ser o mandante, foi preso no dia 05 de fevereiro do mesmo ano. Os três foram acusados pelo crime e, atualmente, estão em liberdade.

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