A poderosa Construsan, responsável por diversas obras em Campos durante o governo Rosinha, já sente os efeitos da crise. A empreiteira, que chegou a ter uma tropa enorme de funcionários, estaria com apenas 22.
Outras empresas, que acumulam muitas notas pendentes, já não sabem como manter seus quadros.
Mesmo que o líder rosáceo garanta a continuidade das obras em 2016, uma criança consegue notar que a conta não fecha. Com uma folha anual de R$ 950 milhões e prestações de empréstimos, sobra muito pouco para manter o essencial (Saúde, Educação e Limpeza).