[caption id="attachment_4732" align="aligncenter" width="390"] Terminal já está em construção, conforme a Folha informou na semana passada, e não um novo, como veiculado anteriormente por outros veículos de comunicação[/caption] Conforme a Folha da Manhã antecipou (aqui), na semana passada, nesta segunda-feira (15), a Secretaria Especial dos Portos (SEP) deu autorização para operação da maior base de apoio a embarcações do mundo, que está em estágio final de construção no porto do Açu, em São João da Barra. Com essa permissão, a Brasil Port, empresa do grupo americano Edison Chouest, poderá começar a atender, principalmente, às embarcações que servirão ao pré-sal na Bacia de Campos. A cerimônia está prevista para acontecer ainda nesta manhã. O investimento de R$ 610 milhões nesse Terminal de Uso Privativo (TUP) é parte dos R$ 7,8 bilhões que o estado do Rio receberá até 2042, o que corresponde a 15% de todos os recursos programados para o setor portuário no país nesse horizonte, de R$ 51 bilhões, de acordo com as previsões da SEP. O projeto teve início há mais de dois anos mas, segundo Ricardo Chagas, presidente da Brasil Port, informou ao jornal O Globo (aqui), ele foi integralmente mantido mesmo diante da atual conjuntura do setor de petróleo. — Essa unidade vai ser o hipermercado das embarcações, com tudo aquilo necessário para o setor de petróleo nas fases de exploração, produção e desenvolvimento — disse Chagas. Atualização às 14h23: Neco e Bruno Dauaire participam de solenidade O prefeito Neco (PMDB) e o deputado estadual Bruno Dauaire (PR) participaram da solenidade de assinatura do contrato que autoriza a operação de um novo terminal no Porto do Açu. — Trata-se da maior base de apoio a embarcações do mundo e que irá atender especialmente o mercado do pré-sal. A importância deste investimento para o país é enorme. Para o Estado do Rio e particularmente o Norte Fluminense ainda maior. O setor portuário é um dos poucos que tem avançado no Brasil no momento de crise e isso significa oportunidade para a região poder se desenvolver também em outros setores, sem contar a previsão de gerar 1,2 mil empregos diretos e 25 mil indiretos — disse Bruno, que tem acompanhado de perto os impactos do Complexo Portuário do Açu junto à comunidade, através de uma comissão especial que preside na Alerj. Com informações da Folha da Manhã, O Globo e Governo do Estado do Rio de Janeiro.