Inicialmente o governo rosáceo sonhava com um empréstimo de R$ 1,2 bilhão. Depois, o líder do grupo anunciou que o governo receberia R$ 414 milhões e, dias depois, foi publicado um contrato cedendo R$ 712 milhões. Por fim, houve uma alteração de última hora e a "venda do futuro" caiu para R$ 300 milhões.
O blog "Na Curva do Rio", da jornalista Suzy Monteiro, publicou (aqui) uma explicação do subsecretário de Governo Thiago Godoy. Segundo Godoy, o grupo foi surpreendido por um telefonema da Caixa Econômica avisando que o valor seria reduzido em virtude de possíveis alterações no cenário econômico. "Hoje, fomos surpreendidos com a notícia da saída do ministro da Fazenda, o que, possivelmente, pode ter gerado essa redução no valor da operação, proposto pela Caixa”, diz Thiago.
Ou seja, a Caixa só quis comprar uma parte do nosso futuro e a culpa foi do Joaquim Levy...