Sargento PM Repete Doação de Medula
Nino Bellieny 18/08/2015 18:37
O policial do 29º BPM, Itaperuna, Flávio Ávila está de novo nas manchetes dos principais veículos de comunicação. E pelo mesmo  nobre motivo. Depois de ter doado recentemente a medula para um menino, outra criança necessitada e  compatível, aparece, e o Inca- Instituto  Nacional de Câncer  o convoca mais uma vez. O sargento PM não foge ao compromisso, mesmo sabendo que a doação não é tão simples assim . O procedimento é invasivo, dolorido e obriga o doador a ficar no mínimo 15 dias de absoluto repouso. Ávila repete o ato e  demonstra uma excepcional dosagem de coragem e amor. Vitória do Bem  mais uma vez.   [caption id="attachment_4610" align="alignnone" width="300"]Exames iniciais antes da operação de doação ft-Arquivo Pessoal Exames iniciais antes da operação de doação
ft-Arquivo Pessoal[/caption] COMO É FEITA A doação é um procedimento que se faz em centro cirúrgico, sob anestesia peridural ou geral, e requer internação por um mínimo de 24 horas. Nos primeiros três dias após a doação pode haver desconforto localizado, de leve a moderado, que pode ser amenizado com o uso de analgésicos e medidas simples. Normalmente, os doadores retornam às suas atividades habituais depois da primeira semana. Existe uma outra forma de obtenção das células-tronco da medula óssea, que utiliza uma máquina específica (aférese) para separar do sangue periférico (corrente sanguínea), as células necessárias para o transplante. Neste caso, o doador tem que receber um medicamento antes da doação (fator de crescimento), que estimula a medula óssea a liberar estas células para a corrente sanguínea. Esta técnica só é utilizada em casos específicos, sob decisão médica e com consentimento do doador.   

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