A “lanterna dos afogados” seria a “venda do futuro”, que na visão do secretário é um excelente negócio. "Apesar de corrente contrária falar em 'venda do futuro', a Resolução 43 limita a 10% os valores percebidos de royalties para pagamento anual, não comprometendo gestões futuras. Vou dar um exemplo de um município que tem orçamento de R$ 1,6 bilhão, os quais R$ 600 milhões são de royalties e irá pagar R$ 5 milhões/mês. De que maneira esse município terá seu futuro comprometido, uma vez que o pagamento será de R$ 5 milhões, para um orçamento de R$ 1,6 bilhão?", indaga o superintendente.