Aliado de Rosinha vê “luz no fim do poço”
Alexandre Bastos 31/08/2015 09:04
[caption id="attachment_35727" align="aligncenter" width="414"]luz Reprodução/Campos 24 Horas[/caption] Se a luz no fim do túnel não aparece, o jeito é procurar um clarão nas trevas. Entrevista publicada no “Campos 24 Horas” garante que o superintendente Municipal de Petróleo, Energias Alternativas e Inovação Tecnológica, Marcelo Neves, enxerga uma “luz no fim do poço” (aqui).

A “lanterna dos afogados” seria a “venda do futuro”, que na visão do secretário é um excelente negócio. "Apesar de corrente contrária falar em 'venda do futuro', a Resolução 43 limita a 10% os valores percebidos de royalties para pagamento anual, não comprometendo gestões futuras. Vou dar um exemplo de um município que tem orçamento de R$ 1,6 bilhão, os quais R$ 600 milhões são de royalties e irá pagar R$ 5 milhões/mês. De que maneira esse município terá seu futuro comprometido, uma vez que o pagamento será de R$ 5 milhões, para um orçamento de R$ 1,6 bilhão?", indaga o superintendente.

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