1- Professor Alcemir como se interessou para tocar bateria e qual a sua trajetória até virar professor?
O meu interesse pelo o instrumento começou aos 12 anos de idade.
Quando criança, tocava em um grupo de pagode com meus amigos, que moravam
no mesmo bairro, chegamos a montar um grupo de pagode mirim que tinha o
nome de grupo semente do amanhã. O grupo ainda não tinha um baterista,
os meus amigos me chamaram para encarar esse desafio que foi ser o
baterista do grupo a partir daí começou a minha história como musico
baterista.
2- O serviço de assistência São José Operário além de aula de bateria existe vários cursos, não acha que precisa ser mais divulgado para muitas pessoas que precisa
serem assistidas? Quem interessar como e onde se informa?
Sim esse trabalho precisa ser mais divulgado as pessoas vem de longe
para procurar a instituição para atendimentos, o educandário é referencia no
estado do Rio de Janeiro.
3- A musicoterapia ajudam no tratamento de várias pessoas, aula de bateria pode ajudar as pessoas com quais deficiência?
Toda e qual quer deficiência, a musicoterapia não tem limites, a
bateria tem beneficiado muito as pessoas com dificuldades de coordenação
motora, dificuldades na lateralidade contribuindo para uma boa alta
estima.
4- O preconceito infelizmente ainda existe nos dias de hoje, tanto o racismo quanto a discriminação das pessoas com deficiência. Você que se engloba nestes dois quesitos já que é negro e também deficiente visual já sofreu algum preconceito? E o que você tem a dizer sobre esta situação tão constrangedora?
Sim já passei e passo por essa situação como deficiente visual, o que
tenho a dizer sobre esse assunto é que está faltando Jesus no coração
das pessoas.
5- Professor Alcemir além ministrar a aula de bateria você exerce outras atividades?
Sim sou Universitário, atleta e apaixonado por Jesus.