Marchando com o Exército Brasileiro
Nino Bellieny 29/07/2015 19:28
No dia 16 de Março de 2012, o editor deste Blog, teve a honra de participar de uma marcha de 08 km com os oficiais e soldados do 56º BI- Batalhão de Infantaria, localizado em Campos dos Goytacazes-RJ. Depois, ainda faria a de 16 Km,  noturna, entre os distritos campistas de Morro do Coco e Vila Nova. Hoje, ele é possuidor de um diploma guardado com muito carinho: o de Amigo do 56 BI. A jornalista  Luciana Portinho, fez a cobertura da primeira caminhada e o BNB recorda em mais um Flash-Blog, naturalmente bebendo na fonte de LP. DSCN6732-300x225 PELOTÃO... EM MARCHA Por Luciana Portinho Fomos na manhã de hoje (16/03) fazer a cobertura da primeira atividade de marcha de 2012 do 56º Batalhão de Infantaria. Estou falando do Exército Brasileiro sediado em Campos. É a primeira marcha da turma nova que acaba de ser incorporada em 1 de março; são 350 a compor o efetivo de recrutas deste batalhão. Hoje percorreram 8km. A previsão era de que cumprissem o trajeto em 2horas e a boa surpresa é que o fizeram em 1 hora e 40 minutos. Os recrutas ficarão 10 meses em atividade de rotina que engloba treinamentos, instruções variadas com armamento, exercícios com grau de dificuldade crescente além da divisão das tarefas do dia dia do quartel. Ao longo do ano ficam cerca de 3 semanas internos, no mais são liberados ao entardecer das sextas para retornarem às suas famílias. Todas essas informações me foram transmitidas pelo gentil Tenente Coronel Vitor Martorelli Alexandre. Estava satisfeito com o resultado de sua nova tropa e se mostrou um homem realizado por servir (há 30 anos) o exército brasileiro. Ao chegarem da marcha e já com o pelotão em formação na agradável  sede do 56º Batalhão, o Coronel Vitor passou a palavra ao seu convidado especial do dia, o jornalista Nino Bellieny que inclusive fez todo o percurso da caminhada ombro a ombro com o comandante. Nino então agradeceu o convite e ressaltou a cultura do nosso Exército que se pauta pela defesa e não pela invasão se dizendo honrado em pisar o solo brasileiro junto com eles. Eu que venho de uma família gaúcha, com tantos ascendentes aguerridos vinculados ao exército brasileiro no Sul e que depois jovem cresci com temor e medo desta mesma corporação, pelos anos da ditadura, a manhã me reservou um momento de feliz reconciliação com tão antiga instituição da minha pátria. LP

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