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Comitiva do IFF se reúne com representantes do Dnit em Brasília[/caption]
As intervenções prometidas pela Superintendência do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) na BR 356 — no trecho onde está o Instituto Federal Fluminense (IFF) de São João da Barra — para o controle de velocidade na rodovia, não aconteceram. O prazo fixado (
aqui) pelo superintendente Fabio Moulin para colocação de quebra-molas e sinalização de redução de velocidade era de 15 dias, a contar de uma reunião realizada no dia 13 de agosto.
Diante disso, como matéria na
Folha da Manhã mostrou na edição desta quinta-feira (30) e pode ser conferida (
aqui) na
Folha Online, a direção do IFF foi à sede do órgão em Brasília para buscar um solução. “Não nos restava alternativa. Após o prazo (fixado pelo superintendente do Dnit Rio) pedimos ajuda ao MEC (Ministério da Educação), em Brasília, e fomos apresentar a nossa situação ao Dnit. Estamos na expectativa de receber o superintendente estadual na quarta ou na quinta da semana que vem. A possibilidade de um radar eletrônico, negado na reunião que ocorreu no Rio, chegou a ser ventilada”, contou o diretor da unidade sanjoanense, Valter Sales.
O acordo não cumprido pela superintendência do Dnit no Rio foi firmado devido à comoção e repercussão da morte da jovem Fernanda Meirelles, de 16 anos, em um acidente (
aqui) envolvendo moto e carro, quando a estudante e sua mãe saíam do IFF no dia 9 de julho. O fato gerou revolta e cobranças por intervenções na BR, uma vez que pais de alunos discutiram em reunião no mesmo dia na instituição o perigo que os alunos corriam à margem da estrada. O acidente gerou duas manifestações (
aqui e
aqui) na cidade.