Este artigo fala sobre a intensidade de treinamento projetado em desportos de resistência apontando para a integração bem sucedida entre o volume e intensidade.

O texto relata que o baixo percentual de cargas de alta intensidade é o mais interessante com excelentes resultados a longo prazo entre os atletas de endurance, onde é maior a freqüência de treinos de baixa intensidade.

Os treinos de média a longa duração são mais eficazes em estimular adaptações fisiológicas, particularmente adaptações periféricas que são ocasionadas pelo treinamento.

Ambos os métodos parecem gerar sobreposição de perfis de adaptação fisiológica e são complementares: 80% de baixa intensidade e 20% de alta intensidade.

Uma base de resistência básica estabelecida e construído a partir de grandes volumes de treino pode ser uma condição importante para tolerar e responder bem a um aumento substancial na intensidade de treinamento a curto prazo.

É importante frisar que cada atleta responde de forma diferente a um mesmo método de treinamento, a famosa Individualidade Biológica, mas em linhas gerais, é por aí.

A transição entre fases do treinamento é marcado por reduções modestas em volume de treinamento total e um aumento de cuidado na quantidade de treinamento realizadas acima do limiar de lactato.

Informações interessantes para o atleta entender melhor o seu processo de condicionamento.

Bons treinos!