Domingo no Reino dos velhinhos do Manoel Cartucho
Atravessei o pórtico envelhecido e adentrei no horto, embasbacado e esverdeando os olhos com as centenas de árvores imensas, algumas parecendo centenárias, uma baita duma natureza preservada a minha volta, seguindo em frente, me deparei com uma clareira e "Pluft"... Viajei, passei pras nuvens, de verdade, foi assim, tal qual andando nas nuvens, ou quem sabe encarnado um personagem numa fábula infantil. Cabaninhas enfeitadas, bandeiras dos reinos amigos, famílias enormes sorrindo, tagarelando alegremente, fazendo piquenique e espalhando-se pelo gramado, meninada na correria de cá pra lá, de lá pra cá, livres, leves e soltos, como precisam e devem ser as crianças, e um lugar, como tem que ser os lugares de crianças. Pontezinha de madeira sobre o lago, som de cachoeira assoviando no ouvido, canarinhos da terra, bem te vis, Rolinhas, pocaçus, passarinhada ensandecida, espalhando cantoria pela florestinha em volta, mais crianças brincando com coelhinhos e pais extasiados, "embobecidos" com tanta vida e energia nos olhinhos dos seus pequenos, todos em um lugar de paz e harmonia. Isto aqui ficou um reino encantado, ouvi um sussurro vindo "nun sei donde." Aquele espaço ali, não é aqui, é todo lindo demais este "Horto dos velhinhos do Manoel Cartucho"; deve ser em algum lugar do meu imaginário.
E pasmem; este lugar que parece ser um pouco do que deve ser o paraíso, foi redescoberto, cuidado e compartilhado, com a disposição e ousadia de um moço grandão, bonitão, carregando a espada da justiça, que com um um tostão fez mais, fez o o que os donos desta província não fizeram, e não fazem com um bilhão.
Ave Cesar José Barreto.
Agradecido por este seu menino Leandro Barreto, que tinha nos olhos o maior brilho, nesta manhã de Domingo.
Vejam as imagens, elas valem mais que um bilhão de palavras:
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CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR
Sem temer redundância
" Meu Caro Cesar José Barreto.
Felizes por receber este espaço, deste seu menino Leandro Barreto, que tinha nos olhos o maior brilho, nesta manhã de Domingo, passada no Horto do Hospital Manoel cartucho".
Atravessei o pórtico envelhecido e adentrei no horto, embasbacado e esverdeando os olhos com as centenas de árvores imensas, algumas parecendo centenárias, uma baita duma natureza preservada a minha volta, seguindo em frente, me deparei com uma clareira e "Pluft"... Viajei, passei pras nuvens, de verdade, foi assim, tal qual andando nas nuvens, ou quem sabe encarnado um personagem numa fábula infantil. Cabaninhas enfeitadas, bandeiras dos reinos amigos, famílias enormes sorrindo, tagarelando alegremente, fazendo piquenique e espalhando-se pelo gramado, meninada na correria de cá pra lá, de lá pra cá, livres, leves e soltos, como precisam e devem ser as crianças, e um lugar, como tem que ser os lugares de crianças. Pontezinha de madeira sobre o lago, som de cachoeira assoviando no ouvido, canarinhos da terra, bem te vis, Rolinhas, pocaçus, passarinhada ensandecida, espalhando cantoria pela florestinha em volta, mais crianças brincando com coelhinhos e pais extasiados, "embobecidos" com tanta vida e energia nos olhinhos dos seus pequenos, todos em um lugar de paz e harmonia. Isto aqui ficou um reino encantado, ouvi um sussurro vindo "nun sei donde." Aquele espaço ali, não é aqui, é todo lindo demais este "Horto dos velhinhos do Manoel Cartucho"; deve ser em algum lugar do meu imaginário.
E pasmem; este lugar que parece ser um pouco do que deve ser o paraíso, foi redescoberto, cuidado e compartilhado, com a disposição e ousadia de um moço grandão, bonitão, carregando a espada da justiça, que com um um tostão fez mais, fez o o que os donos desta província não fizeram, e não fazem com um bilhão.
Ave Cesar José Barreto.
Agradecido por este seu menino Leandro Barreto, que tinha nos olhos o maior brilho, nesta manhã de Domingo.
Vejam as imagens, elas valem mais que um bilhão de palavras:
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Sem temer redundância
" Meu Caro Cesar José Barreto.
Felizes por receber este espaço, deste seu menino Leandro Barreto, que tinha nos olhos o maior brilho, nesta manhã de Domingo, passada no Horto do Hospital Manoel cartucho".
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