Ontem, o BNB publicou matéria sobre a
Ferrovia Transcontinental ligando o Brasil ao Oceano Pacífico, passando pelo Peru, país localizado na parte ocidental da América Latina e tendo ramificações com o Porto do Açu em S. J. da Barra-RJ. A gigantesca obra, de longa duração, demandará muita mão de obra e principalmente, da especializada. Engenharias Civil, Eletrônica, Elétrica, de Produção, Mecânica, Eletrônica, entre outras, inclusive uma bem específica, a Engenharia Ferroviária. Além disso, graduados em Arquitetura e Urbanismo, Administração, Direito, Ciências Contábeis, Enfermagem, Medicina, Nutrição, Fisioterapia, Serviço Social, Sistemas de Informação entre outras, serão contratados por empresas não só de construção, mas, de manutenção das obras relacionadas quando estiverem prontas. E não só para a ferrovia em si, mas, para todo o complexo portuário.
E SEM NENHUMA COINCIDÊNCIA
É aí que entra o Polo Universitário de Itaperuna, uma das cidades que poderão ser beneficiadas pela passagem da ferrovia. Além de estar próxima ao Açu, já faz parte da rota trasportadora composta pela rodovia BR-356. A cartela de opções de graduação da Faculdade Redentor-Itaperuna/Campos, por exemplo, atinge exatamente a quem deseja inserir-se no amplo contexto que se descortina para o Norte/ Noroeste. Mudar o passado, não é possível, porém, transformar o futuro, é ação que se começa no agora.