O sempre antenado Luis Adriano Pereira da Silva, grande administrador de 2 mundos, o real e o virtual, manda para o BNB esta ótima notícia. Uma notícia-locomotiva: capaz de puxar vagões e vagões de crescimento econômico para o Brasil e principalmente, colocar o país na Rota do Pacífico. Não faz muito tempo, o BNB já escrevera sobre esta ferrovia. (Depois, relembre
aqui.). A torcida é grande. O Vértice Sudeste, triangulo formado pelas pontas do Noroeste do Rio, Zona da Mata Mineira e Sul do ES, sairá beneficiado. E principalmente, o Porto do Açu e todo o entorno.
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Governo pode anunciar em Junho megaferrovia saindo do Porto do Açu.
China, Brasil e Peru preparam acordo preliminar para construir uma megaferrovia que ligaria os dois países sul-americanos, criando um corredor de trilhos entre o Atlântico e o Pacífico. A obra é estimada em R$ 30 bilhões.
O Jornal A Folha apurou que o governo brasileiro incluirá trechos da ferrovia Transoceânica no plano de investimen
tos que a presidente Dilma Rousseff irá anunciar em junho. Na semana que vem, o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, desembarca em Brasília para fechar parcerias com o Palácio do Planalto.
A ideia é que empresas do país asiático participem dos futuros leilões para levar alguns dos trechos do pacote. Ministros e técnicos da Esplanada afirmam que as negociações estão avançadas no trecho Campinorte, que liga Goiás a Lucas do Rio Verde (MT), cinturão brasileiro do agronegócio, por onde passa a maior parte da produção nacional de grãos.
Há trechos brasileiros que já haviam sido lançados no programa de concessões de Dilma de 2012, mas até hoje não foram licitados.
Pelo desenho original, a Transoceânica começa no Rio de Janeiro, passa por MG, GO, MT, RO e AC e, de lá, segue para o Peru.
A construção de um empreendimento que mudaria o mapa do sistema logístico internacional encontra fortes ressalvas pelo alto custo de construção para cortar a Cordilheira dos Andes.
Mas, Dilma, entusiasta do projeto, acredita que a saída para o Pacífico é o caminho para escoar os produtos brasileiros, como a soja, tornando-os mais competitivos.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Fonte- Luis Adriano Pereira da Silva
Origem- A Folha