Com o título A PONTE QUE NÃO SE ACABA, em Itaperuna, o blog esteve em Agosto do ano passado, ( antes de passar a fazer parte do Folha Online), no local onde até hoje nada mudou. E nem  é preciso reescrever o texto: Com a intenção de ligar os bairros Aeroporto e Matadouro aos bairros Carulas e Frigorífico, o Governo do Estado do Rio construiu, (ou quase), uma ponte sobre o Rio Muriaé. Ela está ali, sem data conhecida para ser concluída e afinal, entregue à população.  A obra não é meramente decorativa, ocupando um papel importante no escoamento da produção do agronegócio itaperunense. No entanto, falta a cabeceira do lado direito do rio. A pista subitamente se precipita em nada . Moradores reclamam do aterro feito do lado esquerdo. Em dias de chuva , a água represada é em grande volume. Também alegam não haver vigilância constante, sendo um perigoso convite para aventureiros e inconsequentes. Considerada por alguns como não prioritária, causa estranheza ter sido planejada e, (quase), executada. Tê-la funcionando passa a ser mais importante do que possíveis lamentações, dos 14 milhões de reais  gastos até agora. De quem seria a responsabilidade do término da obra? Da Prefeitura de Itaperuna, que teria entrado com a contrapartida do acabamento?  A crise atual inviabiliza a conclusão? Quase 3 anos depois de um começo prometido para 6 meses, a ponte que não termina, acaba-se sobre o vazio. Um vazio que não se acaba. --------------------------------------------------------------------- A OPINIÃO DO BLOG A obra, quando concluída, será útil não só para Itaperuna, mas, para toda a Região Noroeste e estados vizinhos.  Um esforço de todos os municípios beneficiados direta ou indiretamente, pode acelerar o término. Terminar no bom sentido de finalizar e não de acabar... enfim e por fim, sem divagações  com a Língua Portuguesa, porque, o importante, é A Ponte ficar pronta.  A ponte terminando sobre o nada                                                                                                                                                         Vista de longe

PS: Moradores do entorno também reclamam do local estar sendo usado como ponto de encontro para atividades sexuais.