Criação de DPO em Cajueiro negada pela secretaria de Estado de Segurança Pública
Arnaldo Neto 28/05/2015 10:43
[caption id="attachment_2555" align="alignleft" width="300"]Pedido tinha sido aprovado por unanimidade na Câmara de SJB. Pedido tinha sido aprovado por unanimidade na Câmara de SJB.[/caption] Mais um requerimento feito pela Câmara de São João da Barra em prol da segurança no município foi negado pela Secretaria de Estado de Segurança. Desta vez, o Legislativo pleiteava a instalação de um Destacamento de Policiamento Ostensivo (DPO) na localidade de Cajueiro, 4º distrito sanjoanense, conforme requerimento do vereador Eziel Pedro (PSDC) aprovado por unanimidade na sessão do dia 25 de fevereiro deste ano. No ofício em resposta ao Legislativo, a secretaria explica que vem se esforçando para ampliar o número de policiais nos municípios e que a região do 4º Distrito de SJB é coberta pelo policiamento motorizado do DPO de Grussaí, bem como do Grupamento de Ações Táticas da 5ª Companhia do 8º Batalhão de Polícia Militar, atuando na forma de patrulhamento por viaturas. O documento diz, ainda, que a incidência dos principais delitos nos últimos seis meses não ultrapassou 2% do total da organização policial militar, sendo desnecessário o destacamento. O presidente da Câmara, Aluizio Siqueira (PMDB), lembrou que a Casa tem pleiteado investimentos na segurança pública, mas o Estado tem dado parecer desfavorável. No mês passado, por exemplo (aqui), a Câmara recebeu ofício da Secretaria de Segurança, alegando não ser possível a instalação de uma Companhia Independente em SJB – pedido feito pelos vereadores duas vezes. As justificativas para a negação da matéria foram: a falta de previsão orçamentária para a aquisição de imóvel para sediar a companhia e o baixo índice de criminalidade, não justificando tal criação. “Permanecemos preocupados com a violência e vamos continuar buscando meios de melhorar a segurança aos nossos munícipes”, destacou Aluizio. Já o vereador Jonas Gomes de Oliveira (PMDB), líder do governo Neco na Casa, lembrou que a violência tem crescido, mas as estatísticas não apontam porque muitos não fazem boletim de ocorrência. “As pessoas precisam fazer a ocorrência, que é muito importante”, ressaltou Jonas. Fonte: Ascom/Câmara SJB

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