[caption id="attachment_1206" align="aligncenter" width="751"]
Universitários da UFF defenderam a "soberania nacional". Reprodução do site O Globo[/caption]
Manifestantes campistas integraram o ato pró-Dilma no Rio de Janeiro. Desde às 15h25, a cobertura em tempo real do jornal
O Globo (
aqui) mostrou que eles já estavam na Cinelândia, onde aconteceu o ato intitulado como “Dia Nacional de Luta em Defesa: dos Direitos da Classe Trabalhadora; da Petrobras; da Democracia; da Reforma Política e Contra o Retrocesso”.A foto mostra estudantes membro do Diretório Central de Estudantes (DCE) da UFF Campos, com uma faixa em defesa da “soberania nacional”. O jornal também registrou a presença em grande número de participantes do Sindipetro do Norte Fluminense. Pelo país, o protesto acontece em pelo menos mais 34 cidades.
Como este blog mostrou
aqui, cerca de 1.500 manifestantes de Campos — segundo números do Sindipetro e do presidente do PT Campos — foram para o Rio de Janeiro participar do ato pró-Dilma. Entre eles estão sindicalistas, petistas, simpatizantes e estudantes. A concentração na Cinelândia estava prevista para 15h. Uma passeata prevista para 17h começou pouco antes das 18h.
A Polícia Militar informou que, até às 16h35, nenhum incidente tinha ocorrido na manifestação no Rio. Os PMs, 400 escalados, liberaram o trânsito na região da Cinelândia, pedindo para as pessoas irem para a calçada. Muitas pessoas com camisas da CUT e do Sindipetro do Norte Fluminense participavam do ato. Nos cartazes, muitos pedidos pela democratização da mídia e pela punição dos envolvidos no escândalo da Petrobras.
Segundo o subcoodenador de policiamento do evento, tenente-coronel Carlos Tiango, às 17h20, cerca de 700 pessoas participavam do ato na Cinelândia, no Rio. Após 20 minutos, a PM divulgou novo boletim com número de 1.000 participantes.
Manifestantes começaram a deixar a Cinelândia, por volta das 17h45, e caminhar em direção à sede da Petrobras, na Avenida Chile. O ato, segundo a PM, acontece de forma pacífica.
Os primeiros manifestantes que chegaram à sede da Petrobras realizaram um abraço simbólico e cantaram o Hino Nacional na porta do edifício. Em seguida, gritaram "viva Dilma". O número oficial de manifestantes, segundo a Polícia Militar, foi de 1.500. Já a Central Única dos Trabalhadores (CUT), responsável pelo protesto, diz que foram 5.000 presentes.
A manifestação em frente à sede da Petrobras terminou às 18h40. O protesto terminou sem incidentes, de forma pacífica.
Além do Rio de Janeiro, os manifestos pró-Dilma acontecem em outras 34 cidades pelo país. Até o momento, não houve confronto registrado em nenhum dos manifestos: